Docentes que trabajan en educación a distancia: un análisis de los derechos contemplados en el CLT


Resumen

Resumen: El propósito de este artículo fue investigar el contexto de los docentes en Educación a Distancia - EaD y sus limitaciones con respecto al plan de carrera y otras ayudas que son relevantes para el trabajo a distancia. El objetivo central se delimita al analizar el grado de reconocimiento de un maestro de EaD por parte de las instituciones que lo contratan, la remuneración y las horas de trabajo, que se someten a las demandas del mercado. Esta investigación se basa en el enfoque cuantitativo, utilizado para colecciones medianas y grandes. El campo de investigación se lleva a cabo en las regiones del noreste y sudeste de Brasil. Y los sujetos de la investigación fueron 150 docentes, que trabajan en instituciones públicas y / o privadas, de educación superior y / o educación básica, y son contratados o nombrados en la modalidad de educación a distancia. El instrumento de investigación: fue a través de un cuestionario, publicado en la plataforma Google Forms y tenía seis preguntas objetivas. Análisis de datos: se utilizaron los programas Excel y SPSS (paquete estadístico para las ciencias sociales) como instrumento de organización, tabulación de datos y producción de gráficos. Los aspectos éticos de la investigación cumplieron con los supuestos de la resolución 196/96 del Consejo Nacional de Salud. Resultados: Se concluye que, los maestros de educación a distancia, aún necesitan reconocimiento, con respecto a: políticas públicas y educativas, como categoría y derechos. Enfatizando: un plan de carrera consistente con la función, educación continua y recursos tecnológicos para el trabajo a distancia.


Palabras clave: docentes, educación a distancia, remuneración y jornada laboral.


 


##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar

Marihama, D., & e Campos, M. (2021). Docentes que trabajan en educación a distancia: un análisis de los derechos contemplados en el CLT. LS ducational esearch (MLSER), 5(1). https://doi.org/10.29314/mlser.v5i1.443


Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Estadísticas


Biografía del autor/a

Diego Kenji de Almeida Marihama, Fundação Universitária Iberoamericana

Graduado en Filosofía de la UNIFAI (Arquidiócesis de São Paulo), Segundo Grado en Pedagogía del Instituto Cotemar, Especialización en Gestión Escolar en la Universidad Federal de Minas Gerais, Especialización en Orientación y Supervisión Escolar, Especialización en Diseño Instruccional, Maestría en Enseñanza de Ciencias de Universidad Federal de Itajubá, centrándose en la evaluación externa. Actualmente es estudiante de doctorado en Educación en la Universidad Internacional Iberoamericana, siendo parte de la línea de investigación para la formación de docentes; es investigador en el Grupo UNINI y asesor educativo y profesional de la Fundação Bradesco; Tiene experiencia en las áreas de filosofía y educación, con énfasis en la formación y la práctica docente.

Citas

ABED, (2020) Legislação em EaD. http://www.abed.org.br/documentos/ArquivoDocumento.440.pdf

ABED, (2019). Censo.EAD.BR: relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018, Curitiba: Ed. Intersaberes.

Alves, J. R. M. (2009). A história da EaD no Brasil. In Litto, F. M. & Formiga, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson Education do Brasil

Belloni, M. L. (2006). Educação a distância. (4. ed.). Campinas: Autores Associados.

Brasil, MEC (2019). Censo da Educação Superior brasileira 2018: Notas Estatísticas. Brasília-DF. Inep/MEC.

Brasil, MEC (2017). Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior. Parecer no 462/2017, de 28 de novembro de 2017. http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2017-pdf/73971-pces462-17-pdf/file

Brasil, MEC (2019). Portaria n. 2117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913

Costa, A. C., Ferrari, I., & Martins, M. R. (2001). Consolidação das leis do trabalho. (27.ed.). Edição escolar. (pp. 232-265 e 427-431).

Costa, M.L.F. (2012). História e políticas públicas para o ensino superior a distância no Brasil: o programa Universidade Aberta do Brasil em questão. HISTEDBR

de Faria, M. A., & da Silveira, R. C. (2007). EAD: o professor e a inovação tecnológica. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância.

da Fonseca, J. J. S. (2002). Apostila de metodologia da pesquisa científica. João José Saraiva da Fonseca.

de Siqueira, D. M. C. (2014). Estilo e qualidade de vida no trabalho: Um Estudo com Profissionais de Educação a Distância. Projetos e Dissertações em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento, 2(2).

França, P. I. S. D. (2008). O ensino superior e a reestruturação produtiva do mundo do trabalho: o impacto da precarização nas relações de trabalho dos docentes no ensino superior em Uberlândia-MG.

Libaneo, J. C. (2001). Buscando a qualidade social do ensino. Libâneo, JC Organização e Gestão da Escola–Teoria e Prática, (pp. 53-60).

Mill, D. R. S. (2006). Educação a distância e trabalho docente virtual: sobre tecnologia, espaços, tempos, coletividade e relações sociais de sexo na Idade Mídia. (Tese Doutorado). UFMG, B.Horizonte MG.

Nicolini, A. M., Torres, A. A. G., Macedo, P. C. D. A., & Câmara, E. D. C. (2014). A correlação entre a quantidade de docentes mestres e doutores e o desempenho dos estudantes no enade: a realidade do curso de administração. Anais dos colóquios internacionais sobre gestão universitária, INPEAU, 440.

Nunes, I.B. (2009) A história da EAD no mundo. Em: Litto, F. M. & Formiga, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson Education do Brasil

Paniago, M. C. L. (2016) Narrativas eclipsadas e ressignificadas de docentes e discentes sobre/na cibercultura. Revista de Educación Pública. Cuiabá, 25 (59), 382395

Perrenoud, P. (1999). Construindo as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed.
Portaria Normativa, M. E. C. no. 11 de 20 de junho de 2017. Diário Oficial da União, (117), 9-11.

Ribeiro, E. N., Mendonça, G. D. A., & Mendonça, A. F. (2007, April). A importância dos ambientes virtuais de aprendizagem na busca de novos domínios da EAD. In Anais do 13º Congresso Internacional de Educação a Distância. Curitiba, Brasil.

Singh, A. S., Oviedo, A. B. M., Pires, L. R., Junior, V. M. V., De-Carli, E., & Segatto, A. P. (2020). Percepções e ações de professores sobre práticas desonestas de discentes. Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL, 13(1), 205-226.

Veloso, B. G., & Mill, D. (2018). Precarização do trabalho docente na educação a distância: elementos para pensar a valorização da docência virtual. Educação em Foco, p.111-132.

Veloso, B., & Mill, D. (2018). Divisão e fragmentação do trabalho docente na Educação a Distância: uma análise crítica à luz da polidocência. Revista EducaOnline, 12(2), 107-123.