Este artículo aborda el tema del suicidio desde la perspectiva del significado de la vida y la muerte. El objetivo es reflexionar sobre el intento contra la propia vida basado en los paradigmas teórico-prácticos de la fenomenología y las concepciones del psicoanálisis, la filosofía y la sociología, como estrategia metodológica para comprender este fenómeno. Por lo tanto, sigue un diseño basado en la revisión integradora, buscando en la literatura tanto factores y concepciones convergentes como divergentes que puedan llevar a una persona a este acto. Las investigaciones realizadas abordan componentes socioculturales, psicológicos y existenciales que permiten la comprensión. Se reconoce que tanto los intentos como las consumaciones generan trastornos y sufrimiento para estos individuos, sus familias y la sociedad, justificando la necesidad de más estudios. Es un problema complejo y multifactorial de naturaleza psicológica, existencial, sociocultural y política en lo que respecta a la salud mental y pública. Se buscan resultados que muestren que en tal acto hay elementos de análisis que convergen con potenciales y significativos factores psicológicos, existenciales y sociales. Se propone centrarse en el aspecto paradójico del acto contra la propia vida basado en una comprensión ampliada del fenómeno. Se espera concluir que dentro del propio acto hay elementos vitales y potentes que pueden reconstruir fundamentalmente el sentido de vivir para estos individuos.
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2025-04-15
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