|
Menú
  • Revistas
  • Quiénes somos
  • Proceso editorial
Revistas
Quiénes somos
Proceso editorial
  • Registrarse
  • Entrar
  • |
    es
    en English pt_PT Português
    MLSPM

    Patrocinado por:

    Logo Funiber
    Logo UNINI Logo UNEAT
    Logo UNIB Logo unincol
    Logo unidc Logo Romana
    Logo PM Logo UNEAT
    Logo UNINI
    Logo UNEAT
    Logo UNIB
    Logo unincol
    Logo unidc
    Logo Romana
    Logo PM
    • Actual
    • Archivos
    • Acerca de
      • Acerca de
      • Equipo editorial
      • Revisores
      • Estadísticas
    • Envíos
    • Indexación
    • Contacto

    Desafíos y obstáculos para la transformación de Juazeiro do Norte en una ciudad inteligente

    Publicado 2024-11-05

    DOI:

    https://doi.org/10.35992/pdm.v6i1.2642

    Antônio Soares Barros

    ORCID https://orcid.org/0000-0002-2432-6801

    Formatos Disponibles

    PDF

    pt_PT

    PDF

    en

    PDF

    es

    EPUB

    es

    EPUB

    en

    EPUB

    pt_PT

    HTML

    es

    HTML

    en

    HTML

    pt_PT

    Número del Artículo

    Vol. 6 Núm. 2 (2024)

    ISSN: 2683-1597

    Publicado: 2024-12-17

    Resumen

    Este artigo aborda os desafios e obstáculos que a cidade de Juazeiro do Norte enfrenta no atual momento para se tornar uma smart city e mostra questões como infraestrutura tecnológica limitada, investimentos financeiros, educação tecnológica e participação comunitária para serem discutidas e por isso impedem que a cidade alcance esse propósito tão almejado. O objetivo desse estudo é verificar quais os desafios que precisam ser enfrentados pela gestão municipal para tornar a cidade em uma smart city. A metodologia adotada foi baseada em revisão bibliográfica e através de dados obtidos em sites da prefeitura para evidenciar os problemas que precisam ser resolvidos e quais atitudes que devem vir a ser tomadas.  A análise é enriquecida por diálogos com outros autores que destacam a importância da colaboração e interoperabilidade e principalmente por pesquisa de dados que mostram a falhas e o que ainda falta para a cidade alcançar o título de cidade inteligente. O artigo conclui enfatizando a necessidade de estratégias colaborativas e investimentos para impulsionar a transformação da cidade de Juazeiro do Norte em uma cidade inteligente. Destaca os pontos principais que os gestores precisam resolver, como infraestrutura digital, participação cidadã e planejamento urbano sustentável, para tornar esse desejo real e efetivo.


    Descargas

    Los datos de descarga aún no están disponibles.

    Estadísticas


    Cómo citar

    • ACM
    • ACS
    • APA
    • ABNT
    • Chicago
    • Harvard
    • IEEE
    • MLA
    • Turabian
    • Vancouver
    • AMA
    Desafíos y obstáculos para la transformación de Juazeiro do Norte en una ciudad inteligente. (2024). Project Design and Management , 6(2). https://doi.org/10.35992/pdm.v6i1.2642
    EndNote Zotero Mendeley
    Descargar .ris .ris
    EndNote
    Descargar .bib

    Citas

    Abdala, L. N. (2014). Como as cidades inteligentes contribuem para o desenvolvimento de cidades sustentáveis? Uma revisão sistemática de literatura. International Journal of Knowledge Engineering and Management (IJKEM), 3(5), 98-120.

    Alperstedt Neto, C. A., Rolt, C. R. de., & Alperstedt, G. D. (2018). Acessibilidade e Tecnologia na Construção da Cidade Inteligente. Revista de Administração Contemporânea, 22(2), 291-310.

    Angelidou, M. (2015). Smart cities: A conjuncture of four forces. Cities, 47, 95-106. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.05.004.

    An zoonen, L. (2016). Privacy concerns in smart cities. Government Information Quarterly, 33(3), 472-480. http://dx.doi.org/10.1016/j.giq.2016.06.004.

    Baqir, A., & Kathawala, Y. (2004). Ba for Knowledge Cities: A Futuristic Technology Model. Journal of Knowledge Management 8(5), 83–95.

    Banco interamericano de desenvolvimento. (2023). Caminho para as smart cities: da gestão tradicional para a cidade inteligente. https://www.iadb.org/pt

    Batty, M., Axhausen, K. W., Giannotti, F., Pozdnoukhov, A., Bazzani, A., Wachowicz, M., & Portugali, Y. (2012). Smart cities of the future. The European Physical Journal Special Topics, 214(1), 481-518.

    Barros, A.S., Farias, L., & Marinho, J.L.A., (2020). Aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) na Caracterização da Cobertura Vegetativa de Juazeiro Do Norte – CE. Revista Brasileira De Geografia Física, 13(6), 2885–2895. https://doi.org/10.26848/rbgf.v13.6.p2885-2895.

    Caragliu, A., Del Bo, C., & Nijkamp, P. (2011). Smart cities in Europe. Journal of Urban Technology, 18(2), 65-82.

    Colding, J., & Barthel, S. (2017). An urban ecology critique on the “Smart City” model. Journal Of Cleaner Production, 164, 95-101.

    Cury, M. J. F., Marques, J. A. (2017). Cidade inteligente: uma reterritorialização. Redes, 22(1), 102-117.

    Ferreira, M. L., Aguiar, A. O., Cortese, T. T. P., Kniess, C. T., Quaresma, C. C., Paschoalin Filho, J. A. (2015). Cidades inteligentes e sustentáveis: problemas e desafios. In S. Medina Benini, J. A. Rombi de Godoy Rosin, Estudos Urbanos: uma abordagem interdisciplinar da cidade contemporânea. Anap.

    Gil-garcia, J. R.; Pardo, Theresa A., Nam, Taewoo. (2015). What makes a city smart? Identifying core components and proposing an integrative and comprehensive conceptualization. Information Polity, 20(1), 61-87.

    Harrison, B. Eckman, R. Hamilton, P. Hartswick, J. Kalagnanam, J. Paraszczak, P., Williams, P. (2010). Foundations for Smarter Cities. IBM Journal of Research and Development 54(4), 1–16.

    Hollands, J. (2008). Will the Real Smart City Please Stand Up? City: Analysis of Urban Trends, Culture, Theory, Policy, Action 12(3), 303–320.

    Joss, S., Cook, M., Dayot, Y. (2017). Smart cities: towards a new citizenship regime? A discourse analysis of the British smart city standard. Journal of Urban Technology, 24(4), 29-49.

    Kuikkaniemi, K., Jacucci, G., Turpeinen, M., Hoggan, E., Müller, J. (2011). From space to stage: how interactive screens will change urban life. In IEEE Computer Society.

    Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2022). Cidades e estados. https://ibge.gov.br/

    Lee, D. (2016). International case studies of smart cities. Inter-American Bank, https://publications.iadb.org/publications/english/document/International-Case-Studies-ofSmart-Cities-Songdo-Republic-of-Korea.pdf.

    Leite, C. (2012). Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Bookman.

    Liu, S., LIU, Y., NI, L. M., FAN, J., LI, M. (2010). Towards Mobility-ba. lustering.

    Neirotti, A., De Marco, A.C., Cagliano, G., & Mangano, F. (2014). Scorrano, “Current Trends in Smart City Initiatives: Some Stylised Facts. Cities 38, 25–36.

    Mahler, E. M. M. (2016). Cidades sustentáveis no contexto brasileiro. Caderno de Gestão Pública, 8(5).

    Mahizhnan, A. (1999). Smart cities: The Singapore case. Cities, 16(1), 13–18.

    Macke, J. (2018). Smart city and quality of life: Citizens’ perception in a Brazilian case study. Journal of Cleaner Production, 182, 717-726.

    Mckinsey Company. (2018). Smart cities: digital solutions for more livable future. https://www.mckinsey.com/industries/capital-projects-and-infrastructure/ourinsights/smart-cities-digital-solutions-for-a-more-livable-future

    ONU – Organização das Nações Unidas. (2018). World urbanization prospects – The 2018 Revision.

    Odendaal, N. (2003). Information and communication technology and local governance: Understanding the difference between cities in developed and emerging economies. Comput., Environ. and Urban Systems, 27, 585–607.

    Pardo,H.J., & Scholl, S. (2012). Building Understanding of Smart City Initiatives. Lecture Notes in Computer Science, 7443, 40–53.

    Sachs, I. (1986). Ecodesenvolvimento crescer sem destruir. Terra dos Homens. Editora Vértice.

    Sampaio, R.F., & Mancini, M.C. (2007). Estudos De Revisão Sistemática: Um Guia Para Síntese Criteriosa Da Evidência Científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, 11(1), 83-89

    Souza, M. L. de, Freitas, D. A. de, & Gonçalves, C. S. (2024). Biodegradabilidade para a produção de energia renovável. Divers@, Matinhos, 11(1), 26-38.

    SecchI, L. (2016). Análise de políticas públicas: diagnóstico de problemas, recomendação de soluções. Cengage Learning.

    Strapazzon, C. L. (2009). Convergência tecnológica nas políticas urbanas: pequenas e médias “cidades inteligentes”. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4315777/mod_resource/content/1/Convergencia%20Tecnologia%20-%20Smart%20Cities.pdf

    United Nations. (2013). World Urbanization Prospects 2018. https://esa.un.org/unpd/wpp/


    Becas

    es

    Avisos

    2025-07-10

    Nuevo número publicado

    Ver más

    Buscar documentos

    Enviar un artículo

    La editorial MLS Journals acepta envíos en inglés, español y portugués.

    EU Flag

    Contacto

    Parque Científico y Tecnológico de Cantabria. C/Isabel Torres 21.

    39011 Santander, España.

    © 2025 Multi-Lingual Scientific (MLS) Journals. Todos los derechos reservados. | Política de privacidad | Transparencia