|
  • Registar
  • Entrar
  • pt_PT
    en English es Español
    MLSLIP

    Publique um artigo científico

    em inglês, espanhol ou português!

    Submit article illustration
    • Atual
    • Arquivos
    • Sobre
      • Sobre a Revista
      • Equipa Editorial
      • Revisores
      • Estatísticas
    • Submissões
    • Indexação
    • Contactar-nos

    Necessidade de políticas públicas para combater a violência de género no Brasil

    Publicado 2023-06-07

    DOI:

    https://doi.org/10.58747/mlslip.v2i1.2059

    Manuela Bonfim Magalhaes Conceição

    ORCID https://orcid.org/0009-0006-9224-7976

    Formatos Disponíveis

    PDF

    pt_PT

    PDF

    en

    EPUB

    pt_PT

    EPUB

    en

    HTML

    pt_PT

    HTML

    en

    Número do Artigo

    Vol. 2 N.º 1 (2023)

    ISSN: 2952-248X

    Publicado: 2023-06-22

    Resumo

    O cenário de opressão feminina ocupou espaço em todo o mundo, alijando as mulheres de seus direitos mais fundamentais. Esse contexto começa a mudar mais efetivamente, somente a partir do século XX, momento em que a mulher passou a galgar espaços sociais e a reivindicar mais assertivamente seus direitos. No Brasil, esse processo se desenvolveu de modo lento e gradativo. No cenário político, foi somente em 24 de fevereiro de 1932, mediante a promulgação da Constituição Federal de 1934, que o Código Eleitoral passou a assegurar o voto feminino, uma das principais conquistas da mulher brasileira deste século. Em 1988, um grupo de mulheres abriu espaço para o ingresso e a participação feminina atuante no cenário político nacional, sendo considerada um marco dos direitos civis no Brasil e garantindo a efetivação de políticas públicas na defesa de seus interesses. Nesse contexto, esse artigo de revisão de literatura qualitativa realizou uma investigação documental através do método dedutivo, buscando compreender a importância da participação feminina registrada na Constituição de 1988, responsável por encadear um importante processo de empoderamento da mulher, deflagrando no direito à igualdade de gênero, tão necessário diante do contexto de violência existente no país. Essa ocupação no cenário político, veio a garantir reformas legais importantes, a exemplo da Lei Maria da Penha, um marco da violência contra a mulher.  


    Downloads

    Os dados de download ainda não estão disponíveis.

    Estatísticas


    Cómo citar

    • ACM
    • ACS
    • APA
    • ABNT
    • Chicago
    • Harvard
    • IEEE
    • MLA
    • Turabian
    • Vancouver
    • AMA
    Necessidade de políticas públicas para combater a violência de género no Brasil. (2023). MLS Law and International Politics, 2(1). https://doi.org/10.58747/mlslip.v2i1.2059
    EndNote Zotero Mendeley
    Transferir .ris .ris
    EndNote
    Transferir .bib

    Citações

    Amâncio, K. & Braz, C. (2013). “Lobby do Batom”: uma mobilização por direitos das mulheres. Revista Trilhas da História. Três Lagoas, 3(5), 72-85. https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/RevTH/article/view/444.

    Barsted, L. L. & Pitanguy, J. (Coords.) (2011). O Progresso das Mulheres no Brasil 2003–2010. CEPIA. http://onumulheres.org.br/wp-content/themes/vibecom_onu/pdfs/progresso.pdf.

    Bourdieu, P. (2003). A Dominação Masculina. Trad. In M. H. Kühner. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.

    Brasil (2010). Secretaria de Políticas para as Mulheres. Tempos e Memórias do Feminismo no Brasil.

    Crime de Descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência. In 2018 Congresso Nacional. Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13641.htm

    Cardoso, J. & Celso, J. (2009). A Constituição brasileira de 1988 revisitada: recuperação histórica e desafios atuais das políticas públicas nas áreas econômica e social. Ipea, 1, 291. https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/Livro_ConstituicaoBrasileira1988_Vol1.pdf .

    Carneiro, S. (2003). Mulheres em movimento. Estudos avançados, 17(49). http://www.scielo.br/pdf/ea/v17n49/18400.pdf

    Carvalho, J. M. (2002). Cidadania no Brasil. O longo Caminho. (3ª Ed.). https://necad.paginas.ufsc.br/files/2012/07/CARVALHO-Jos%C3%A9-Murilo-de.-Cidadania-no-Brasil1.pdf .

    Carvalho, L. L. (2012). Um estudo sobre o "Lobby do Batom" na construção da Constituição Federativa de 1988. Revista FAFIC, 3(3). https://fescfafic.edu.br/ojs/index.php/revistafafic/article/view/72. Acesso em 03 de Mar de 2022.

    Coelho, L. M. & Baptista, M. (2009). A História da Inserção Política da Mulher no Brasil: uma Trajetória do Espaço Privado ao Público. Psicologia Política, 9(17). 85-99. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v9n17/v9n17a06.pdf.

    Garcia, L.P., Freitas, L.R.S., & Silva, G.D.M., Höfelmann, D.A. (2013). Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea. http://www.mulheresprogressistas.org/AudioVideo/Violencia%20contra%20a%20Mulher.pdf .

    Hanada, H., D’Oliveira A.F., Pires, L., & Schraiber, L.B. (2010). Os psicólogos na rede de assistência a mulheres em situação de violência. Estudos Feministas,18(1), Florianópolis. http://www.scielo.br/pdf/ref/v18n1/v18n1a03.

    Magalhães, Manuela (2018). Memorias do Paraguaçu: Reflexos de um passado presente. Editora Novas Edições Acadêmicas. Ed. 1. Alemanha.

    Marques, T. C. & Melo, H P. (2008). Os direitos civis das mulheres casadas no Brasil entre 1916 e 1962: ou como são feitas as leis. Revista Estudos Feministas, 16(2), 463-488. https://www.scielo.br/j/ref/a/mkBHYrM8HVHMbwHsYTDmzKz/abstract/?lang=pt# Acesso em: 06 de mar de 2023.

    Mesquita, A. P. (2010). As Marias que não calam: perfil das mulheres vítimas de violência após a implementação da Lei Maria da Penha em Maceió/AL. Revista Fazendo Gênero, 9. http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/resources/anais/1278269236_ARQUIVO_Texto_Competo_asmariasFG9.pdf.

    Medeiros, L. A., & Santos, E. C. (2017). Lei Maria da Penha: dez anos de conquista e muitos desafios. In XXIX Simpósio Nacional de História. São Paulo. http://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1488802455_ARQUIVO_ArtigoLeiMariadaPenhadezanosdeconquistaemuitosdesafios.pdf.

    Miranda, M. B. (2010). Homens e Mulheres - A Isonomia Conquistada. Revista Virtual Direito Brasil, 4(2). https://exposicao.enap.gov.br/items/show/215.

    Oliveira Menezes, A. C. (2017). A evolução da mulher no Brasil do período da Colônia a República. In Seminário Internacional Fazendo Gênero. Women’s Worlds Congress. Anais Eletrônicos, Transformações, conexões e deslocamentos. Florianópolis. http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1494945352_ARQUIVO_Artigocompleto-13MundodasMulhereseFazendoCidadania11.pdf.

    Oliveira, Kamila Pagel de (2013). A trajetória da mulher na política brasileira: as conquistas e a persistência de barreiras. Cadernos da Escola do Legislativo, 16(26). http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/3352.

    Paiva da Silva, C. C. (2015). Participação feminina na luta armada no Brasil: os papéis de nove mulheres nos confrontos durante a ditadura militar. Revista Feminismos, 3(1). https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/viewFile/29986/1772.

    Piovesan, Flávia (2004). A mulher e o debate sobre direitos humanos no Brasil. Revista de Doutrina da 4ª Região, 2. http://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/63576/mulher_debate_sobre_direitos.pdf.

    Quintana da Fonseca, S. (2014). Ditadura, memória e a participação das mulheres brasileiras e chilenas. In 18 º Redor, Perspectivas Femininas de Gênero. Universidade Rural de Pernambuco. Recife. http://www.ufpb.br/evento/index.php/18redor/18redor/paper/viewFile/714/726.

    Santos Garcia, Y. (2006). A implementação dos órgãos governamentais de gênero no Brasil e o papel do movimento feminista: o caso do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo. Cadernos pagu, 27, 401-426. https://www.scielo.br/j/cpa/a/yWcH3s7KqrJpZfHJSc6pgbL/?lang=pt

    Silva Gomes da, S. (2010). Preconceito e Discriminação: As Bases da Violência Contra a Mulher. Revista Psicologia Ciência e Profissão, 30 (3), 556-571. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v30n3/v30n3a09.pdf.

    Souza Marcius F. B. de (2008). A Participação das Mulheres na Elaboração da Constituição de 1988. Curadoria Enap. https://exposicao.enap.gov.br/items/show/215.

    Sow Mendes, M. (2009). A Participação feminina na construção de um parlamento democrático [Monografia especialização] Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento.

    Teles do Nascimento Barros González, P. (2013). Lei Maria da Penha – Uma História de Vanguarda. Série Aperfeiçoamento de Magistrados 14. http://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/14/capacitacaoemgenero.pdf.

    Thiago Ferreira de Oliveira, D. (2014). Mulheres do Brasil Colonial e o mito da dona ausente no romance de Ana Mirand. [Dissertação mestrado] Programa de Pós-Graduação em história da Universidade Federal de Goiás - UFG. Goiânia – Goiás. https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tede/5031/5/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Diovana%20Ferreira%20de%20Oliveira%20Thiago%20-%202014.pdf.

    Vainer, Bruno Zilberman (2010). Breve histórico acerca das constituições do brasil e do controle de constitucionalidade brasileiro. Revista Brasileira de Direito Constitucional – RBDC, 16. http://www.esdc.com.br/RBDC/RBDC-16/RBDC-16-161-Artigo_Bruno_Zilberman_Vainer_(Breve_Historico_acerca_das_Constituicoes_do_Brasil_e_do_Controle_de_Constitucionalidade_Brasileiro).pdf.

    Vianna Semíramis Machado, C. (2016). A reforma sufragista: marco inicial da igualdade de direitos entre mulheres e homens no Brasil. [Tese doutorado] Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Direito. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-ASUHQL/1/semiramis_final_com_anexos.pdf.


    Avisos

    2025-04-13

    Nova versão do OJS

    Ver mais

    Pesquisar documentos

    Título

    Autor

    Resumo

    Bolsas

    pt_PT

    Projetos I&D

    Proyectos i+D

    Notícias

    Noticias
    EU Flag

    Contato

    Parque Científico y Tecnológico de Cantabria. C/Isabel Torres 21.

    39011 Santander, Espanha.

    © 2025 Multi-Lingual Scientific (MLS) Journals. Todos os direitos reservados. | Política de privacidade | Transparência