|
Menú
  • Revistas
  • Quiénes somos
  • Proceso editorial
Revistas
Quiénes somos
Proceso editorial
  • Registrarse
  • Entrar
  • |
    es
    en English pt_PT Português
    MLSISJ

    Patrocinado por:

    Logo Funiber
    Logo UNINI Logo UNEAT
    Logo UNIB Logo unincol
    Logo unidc Logo Romana
    Logo PM Logo UNEAT
    Logo UNINI
    Logo UNEAT
    Logo UNIB
    Logo unincol
    Logo unidc
    Logo Romana
    Logo PM
    • Actual
    • Archivos
    • Acerca de
      • Sobre la revista
      • Equipo editorial
      • Revisores
      • Estadísticas
    • Envíos
    • Indexación
    • Contacto

    Gestão escolar demotrática e qualidade social da educação

    Publicado 2023-12-18

    DOI:

    https://doi.org/10.56047/mlsisj.v3i2.2519

    Leticia Camargo

    ORCID https://orcid.org/0009-0000-8866-6488

    Formatos Disponibles

    PDF

    pt_PT

    PDF

    en

    EPUB

    pt_PT

    EPUB

    en

    HTML

    pt_PT

    HTML

    en

    Número del Artículo

    Vol. 3 Núm. 2 (2023)

    ISSN: 2794-087X

    Publicado: 2023-12-27

    Resumen

    O presente artigo examina as tensões entre perspectivas gerencialistas e democráticas nas políticas educacionais brasileiras contemporâneas, evidenciando contradições entre discursos e práticas. Embora documentos orientadores como LDB e PNE veiculem ideais emancipatórios e inclusivos para a educação, programas governamentais têm enfatizado accountability, resultados quantitativos e lógicas de mercado. Concomitantemente, medidas de austeridade como a EC 95 estrangulam na prática qualquer possibilidade de efetivação dos princípios progressistas previstos na legislação. Esse tensionamento revela disputas mais amplas na arena política, com setores comprometidos com a mercantilização do ensino confrontando historicamente as lutas por uma escola pública, gratuita e de qualidade para todos. Urge reinventar o papel do Estado para além da regulação, resgatando seu protagonismo como provedor e mantenedor de condições materiais à efetivação do direito à educação.Tal reinvenção passa pela mobilização coletiva pela construção de processos educativos contextualizados, emancipadores e contrários ao aligeiramento curricular. Requer escolas geridas democraticamente, com participação popular nas decisões pedagógicas e uso dos recursos. Reivindica-se assim uma política educacional fiel aos interesses das maiorias, superando a agenda privatista e gerencialista que solapa seus potenciais democratizantes. A universalização do padrão de qualidade como direito demanda essa escola pública reinventada e comprometida ethicamente com nossa gente.


    Descargas

    Los datos de descarga aún no están disponibles.

    Estadísticas


    Cómo citar

    • ACM
    • ACS
    • APA
    • ABNT
    • Chicago
    • Harvard
    • IEEE
    • MLA
    • Turabian
    • Vancouver
    • AMA
    Gestão escolar demotrática e qualidade social da educação. (2023). MLS Inclusion and Society Journal, 3(2). https://doi.org/10.56047/mlsisj.v3i2.2519
    EndNote Zotero Mendeley
    Descargar .ris .ris
    EndNote
    Descargar .bib

    Citas

    Aguiar, M. Á. S. (2001). Avaliação da educação básica e o "mito" da qualidade. Educação & Sociedade, 22(74), 121-142.

    Andrade, M. M. (2010). Introdução à metodologia do trabalho científico. Atlas.

    Apple, M. W. (2017). Políticas educacionais e desigualdades: para além da neoliberal: crise de voz e igualdade na educação. Blucher.

    Arelaro, L. R. G. (2005). Estado, políticas educacionais e suas relações com a pobreza no Brasil. Nuances: estudos sobre Educação, 1(12), 1-18.

    Arroyo, M. G. (2014). Currículo, território em disputa. Vozes.

    Arroyo, M. G. (2021). Formação de educadores: compromisso e responsabilidade. Autêntica Editora.

    Azevedo, J. M. L. (2017). Estado, política educacional e escola: a efetivação do direito à educação no Brasil. RBPAE, 33(1), 15-30.

    Ball, S. J. (2014). Educação Global S.A.: novas redes políticas e o imaginário neoliberal. UEPG.

    Bogdan, R.; Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação. Porto Editora.

    Bonamino, A. M. C. (2002). Tempos de avaliação educacional: o SAEB, seus agentes, referências e tendências. Quartet.

    Brasil. (2014). Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

    Cervo, A. L.; Bervian, P. A. (2002). Metodologia científica. Prentice Hall.

    Ciavatta, M. (2005). A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. Trabalho Necessário, 3(3), 1-20.

    Ciavatta, M. (2020). As disputas pelo sentido da formação integrada do Ensino Médio. Educação em Revista, 36, e229744. https://doi.org/10.1590/0102-4698229744

    Dale, R. (2004). Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “cultura educacional mundial comum” ou localizando uma “agenda globalmente estruturada para a educação”? Educação & Sociedade, 25(87), 423-460.

    Demo, P. (2002). Metodologia do conhecimento científico. Atlas.

    Demo, P. (2018). Educação e qualidade. Autores Associados.

    Evangelista, O. (2022). Reformas educacionais: ensino médio e BNCC. Curitiba: Appris.

    Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Artmed.

    Freitas, L. C. (2018). Três teses sobre as reformas empresariais da educação: perdendo a ingenuidade. Cadernos de Pesquisa, 48(168), 376-411.

    Freitas, L. C. (2021). Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do processo pedagógico na escola. Educ. Soc., Campinas, 42, e0230633.

    Frigotto, G. & Ciavatta, M. (Orgs.). (2022). A experiência do trabalho e a escola: Educação profissional e tecnológica, cultura e trabajo. Cortez.

    Frigotto, G. (2005). Prefácio. In: Gentili, p.; Silva, T. T. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Vozes.

    Frigotto, G. (2010). A produtividade da escola improdutiva (2010). São Paulo: Cortez.

    Frigotto, G. (2017). Ensino médio: entre o balanço trágico e o projeto político emancipador. Retratos da Escola, 11(20), 45-63. https://doi.org/10.22420/rde.v11i20.949

    Gentili, P. (1995). Adeus à escola pública: a desordem neoliberal, a violência do mercado e o destino da educação das maiorias. In: Gentili, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Vozes.

    Gentili, P. (1996). Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: Silva, T. T.; Gentili, P. Escola S. A. CNTE.

    Gentili, P. (2001). Educar para o desemprego: a desintegração da promessa integradora. In: Frigotto, G (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Vozes.

    Gentili, P. (2020). Neoliberalismo e educação: Manual do usuário. Sundermann.

    Gentili, P. (2020). O direito à educação e as dinâmicas de exclusão na América Latina. Educ. Soc., Campinas, 41, e022625. https://doi.org/10.1590/ES0101-7330202022625

    Gentili, P. (2022). Austeridade fiscal, crise política e o desmonte da educação pública brasileira: notas de uma catástrofe anunciada. Retratos da Escola, 16(34), 663-678.

    Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). Atlas.

    Leher, R. (2020). Um novo modelo de financiamento público da educação é necessário e possível. Retratos da Escola, 14(27), 407-427. https://doi.org/10.22420/rde.v14i27.2450

    Libâneo, J. C. (2012). O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, 38(1), 13-28.

    Liberali, F. C. (2013). Qualidade nas políticas públicas de educação básica: disputas conceituais e os desafios da articulação entre qualidade e equidade. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 21(78), 171-196.

    Ludke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. EPU.

    Ludke, M.; André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. EPU.

    Machado, C. B. (2022). BNCC: contribuição ou entrave para uma educação emancipadora? CRV.

    Minayo, M. C. S. (Org.). (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes.

    Moresi, E. (Org.) (2003). Metodologia de pesquisa. Universidade Católica de Brasília.

    Oliveira, D. A. (2003). As reformas educacionais e suas repercussões sobre o trabalho docente. In: Oliveira, D. A. Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Autêntica.

    Oliveira, D. A. (2018). As reformas empresariais da educação: Nova direita, velhas ideias. EDUFBA.

    Oliveira, D.; Araujo, G. (2005). Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista Brasileira de Educação, 28, 5-23.

    Oliveira, R. P.; Duarte, A. (2011). Políticas públicas e educação: regulação e conhecimento. Fino Traço.

    Paro, V. H. (2007). Gestão democrática da escola pública. Ática.

    Peroni, V. M. (2003). Política educacional e papel do Estado no Brasil dos anos 90. Xamã.

    Peroni, V. M. (2015). As relações entre o público e o privado nas políticas educacionais no contexto da Terceira Via. Currículo sem Fronteiras, 15(2), 234-252.

    Peroni, V. M. (2021). Implicações da Base Nacional Comum Curricular para os currículos escolares. Revista e-Curriculum, 19(3), 1469-1493.

    Peroni, V.; Caetano, M. R. (Org.). (2020). Estado e políticas educacionais na América Latina em tempos de golpes parlamentares. Ed. da PUC Goiás.

    Pinto, J. M. (2014). Federalismo, descentralização e planejamento da educação: desafiando a igualdade de oportunidades educacionais. Caderno CRH, 27(70), 181-198.

    Pinto, J. M. R. (2022). Centralização e uniformidade curricular em tempos de Estado Avaliador: origens e desenvolvimentos da BNCC. Educação & Realidade. Ahead of Print. https://doi.org/10.1590/2175-6236125892

    Poli, O. L. (2020). Financiamento e equidade na educação básica brasileira: avaliação do gasto público e seus efeitos distributivos. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 28(108), 663-692.

    Ramos, M. (2010). Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: Frigotto, G.; Ciavatta, M.; Ramos, M. (Org.). Ensino médio integrado: concepção, currículo e trabalho docente. Cortez.

    Robertson, S. L. (2012). Researching Global Education Policy: Angles In/On/Out... In Verger, A.; Altinyelken, H. K.; Novelli, M. (eds) Global Education Policy and International Development: New Agendas, Issues and Policies. Bloomsbury Publishing.

    Sá, V. (2011). A contra-reforma educacional do Estado de São Paulo: desmantelamento gradual e lento das políticas educacionais de inspiração democrático-popular construídas de 1983 a 1998. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 27(1), 13-30.

    Sampieri, R. H.; Collado, C. F.; Lucio, P. B. (2006). Metodologia de Pesquisa. 3a edição. McGraw-Hill.

    Saviani, D. (2011). O Plano de Desenvolvimento da Educação: análise do projeto do MEC. Educação & Sociedade, 32(115), 299-308.

    Saviani, D. (2013). Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. Autores Associados.

    Saviani, D. (2022). História da formação docente: da função dos mestres-escolas às políticas de profissionalização. Autores Associados. https://doi.org/10.36311/978-85-7496-953-0

    Severino, A. J. (2017). Metodologia do trabalho científico (24a ed., rev.). Cortez.

    Shiroma, E. O. (2003). Política educacional. DP&A.

    Shiroma, E. O.; Campos, R. F.; Garcia, R. M. C. (2011). Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. Perspectiva, 28 (2), 427-446.

    Shiroma, E.; Evangelista, O. (2022). BNCC: disputando sentidos para o currículo. Eduem. https://doi.org/10.31418/2177-2770.2022.v1.c.14.p01-328

    Shoen, L.; Fusarelli, L. D. (2008). Innovation, NCLB, and the fear factor: The challenge of leading 21st-century schools in an era of accountability. Educational Policy, 22(1), 181-203.

    Siniscalco, M. T. (2002). A statistical profile of the teaching profession. International Labour Office.

    Sordi, R.; Ludke, M. (2009). Avaliação da qualidade: pressupostos e práticas. Avaliação (Campinas), Sorocaba, 14(spe), p. 27-52.

    Souza, A. R.; Silva, M. A. (2015). Estado e políticas públicas: conceitos básicos, aspectos historico e teóricos. Edifurb.


    Becas

    es

    Buscar documentos

    Enviar un artículo

    La editorial MLS Journals acepta envíos en inglés, español y portugués.

    EU Flag

    Contacto

    Parque Científico y Tecnológico de Cantabria. C/Isabel Torres 21.

    39011 Santander, España.

    © 2025 Multi-Lingual Scientific (MLS) Journals. Todos los derechos reservados. | Política de privacidad | Transparencia